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A evolução…
Há uns anos atrás, estava eu no 10.º ano da escola e não tinha telemóvel… e roía-me de inveja porque todos os meus colegas tinham os telemóveis mais recentes e que estavam na moda… sobretudo, os telemóveis Nokia, que tinham o tão conhecido e viciante jogo da cobra: Snake
E passava-me, porque era dos poucos que tinha oportunidade para jogar isto, porque o vício era de tal maneira grande, que ninguém me emprestava o seu telemóvel.
Assim, das poucas oportunidades que tinha, era para jogar em telemóveis de familiares meus.
Só ao fim de alguns meses no 10.º tive a real necessidade para ter um telemóvel. Mas a triste realidade foi a falta de jogos no primeiro telemóvel que tive… Panasonic G90!
Famoso por ser um dos mais leves no mercado, pesava apenas 88grs.
Começou a dependência nos telemóveis… e o desconforto inicial em ter um telemóvel na algibeira, por mais leve que fosse, passou a ser desconfortável sair de casa sem ele (uma espécie de sentimento que tenho, em relação a sair de casa sem relógio no pulso).
Hoje, 2013, há os telemóveis inteligentes (smartphones) e tudo mudou. As pessoas estão a migrar de um telemóvel banal como os que tínhamos há 15 anos atrás para os telemóveis “all-in-one”. Mais ninguém sentiu a necessidade de pedir o telemóvel ao amigo para jogar um pouco, salvo quando ficam aflitos para alguma chamada ou SMS por falta de saldo ou bateria. Tudo isto tem pontos positivos, mas, como tudo na vida, negativos também. E uma das consequências é o facto de, nos dias de hoje, grupos de amigos sentirem-se incomodados quando alguém decide pegar no telemóvel para atender chamadas ou responder a SMS: PHUBBING
E, há uns anos, descobri que há quem esteja a dar a volta à situação que referi acima com uma moda interessante:
Simples, muito simples… convívio entre amigos e a regra do jogo é simples: o primeiro que não resistir e quiser levantar o seu telemóvel do conjunto de telemóveis empilhados paga a conta do café/jantar ou seja lá o que for!
Portanto, se estão tão dependentes do telemóvel ou smartphone, tentem, sair sem ele no bolso, uma vez por semana! 😀
Dormir vs. Internet
Gosto de Internet, é indispensável nos dias de hoje… mas trocar a minha cama por uma noite de sono?
Não, obrigado!
Nova droga: Beber álcool em gel…
Este mundo está perdido!
«É uma dose de bebida pesada», disse a uma rádio local Cyrus Rangan, director de toxicologia do Departamento de Saúde Pública do Condado de Los Angeles. «Com alguns goles você tem um adolescente bêbado. São poucos casos, mas podem sinalizar uma tendência perigosa.»
A empresa Purell, líder no mercado de gel nos Estados Unidos, diz que todos os seus produtos têm ingredientes de «gosto desagradável» para desencorajar o uso indevido. «Usar sal para filtrar não remove o gosto amargo», disse à Joe Drenik, director de comunicação da empresa.
«Beber gel não parece atraente, mas os jovens não têm acesso a bebidas alcoólicas e é bem criativo», disse ao jornal Los Angeles Times o médico Billy Mallon, que trabalha no hospital da Universidade do Sul da Califórnia.
Enquanto críticos reclamavam de uma suposta atenção exagerada dos media aos casos, no fim de Maio outra polémica foi parar aos jornais. Numa prisão do Alabama, o gel foi banido após quatro presos serem hospitalizados depois de ingeri-lo.
Jovens e os seus vícios…
Li um artigo no TVNET…
Os adolescentes que vivem em meio rural são mais sedentários e passam mais horas em frente à televisão do que os adolescentes de proveniência urbana. As conclusões surgem num estudo realizado pela Universidade de Coimbra.
Vício da internet é semelhante ao das drogas…
O vício de internet causa alterações cerebrais semelhantes às causadas por drogas e álcool. Investigadores descobriram alterações na massa branca do cérebro relacionada com as emoções, tomada de decisão e autocontrolo, de 17 jovens com dependência da web.
Segundo os investigadores da Academia de Ciências da China, os efeitos do vício em internet são, assim, semelhantes aos causados por drogas como álcool, canábis ou cocaína.
O estudo analisou 35 homens e mulheres entre 14 e 21 anos.
Destes, 17 foram classificados como tendo Desordem de Dependência da Internet.
Os resultados foram publicados na revista científica Plos One e foram, igualmente, semelhantes aqueles encontrados em estudos em que o vício são os videojogos.
A pesquisa prova, assim, que as alterações não estão apenas presentes em vícios em que há substâncias envolvidas mas, também, nas comportamentais.
Fonte:
Computador é insubstituível
Estudo britânico revela que os computadores são cada vez mais importantes para os Ingleses.
Para 25% dos ingleses, o computador é o “objeto mais insubstituível nas suas vidas”, segundo uma pesquisa divulgada pelo The Telegraph . Esta pesquisa, encomendada pela Microsoft, revela também outros dados curiosos.
Um terço das pessoas usa o computador duas, ou mais, horas todas as noites, mesmo que trabalhem durante todo o dia com um. Uma em cada sete vai ao ponto de afirmar que a noite ideal envolve navegar na internet e um copo de vinho.
O estudo, com uma amostra de 2000 inquiridos, indica que 14% das pessoas considera o computador mais como um acessório de moda e um quarto do total afirma que o seu computador diz mais sobre si do que a roupa que usam.
O estudo conclui com a informação de que 68% das pessoas, e 78% dos inquiridos na faixa etária entre os 18 e os 24 anos, preferiam o computador à televisão.
O que acham, em relação aos Portugueses?
Eu falo por mim… é insubstituível… e, quando não uso, tenho o meu smartphone à mão. 🙂
Fonte:
As batatas fritas…
Perante um pacote de batatas fritas ou outros salgadinhos é sempre difícil resistir a mais um. Um estudo, conduzido por uma equipa de investigadores da Universidade de Califórnia (EUA), confirma agora que não é a fome nem o sabor que nos fazem comer estas gorduras compulsivamente, é mesmo o nosso corpo que pede sempre mais um.
O que nos atrai não é o hidrato de carbono presente nas batatas, mas sim a gordura dos fritos. É uma herança dos tempos em que não éramos civilizados e a alimentação era escassa. Os animais precisam da gordura para o funcionamento celular, que é difícil obter na natureza, por isso, o corpo tem um mecanismo que nos leva a consumir mais.
Este estudo, que utilizou ratos como cobaias, descobriu que estes animais quando provaram comidas com gordura começaram a produzir substâncias químicas conhecidas como endocanabinóides, uma espécie de lípidos biologicamente activos, que exercem um efeito semelhante ao da cannabis sobre os humanos. De acordo com esta investigação, este processo tem início na língua, onde as gorduras contidas no alimento geram um sinal que viaja do cérebro, através de um feixe de nervos conhecido como nervo vago, para o intestino. Lá, ocorre o estímulo na produção de endocanabionóides, uma substância produzida naturalmente pelo nosso corpo e que provoca uma onda de activação celular, que induz à sensação de desejo pelos alimentos gordurosos.
«Sabemos que as comidas gordurosas podem ter um bom sabor, mas os mecanismo moleculares e sinais por trás dessa resposta eram desconhecidos. Agora sabemos que comidas gordurosas geram um sinal na língua que leva o intestino delgado a produzir as substâncias químicas conhecidas como a cannabis natural do corpo humano, que induzem ao consumo de gordura», afirma Daniele Piomelli, investigador da Universidade da Califórnia e que liderou este trabalho.
A investigação pode indicar novos caminhos na luta para conter a obesidade e outras doenças, segundo os cientistas envolvidos no estudo. A ampla disponibilidade de alimentos gordurosos em países industrializados é considerada um factor determinante para condições como a obesidade, diabetes, cancro e doenças cardiovasculares. Este estudo também sugere que pode ser possível conter a compulsão de comer alimentos gordurosos ao obstruir a actividade endocanabinóide, através da utilização de medicamentos que bloqueiam a acção desses lípidos.
E vocês, já pensaram nisto quando comem batatas fritas?
Fonte:
Jovem morre em frente ao PC
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23 anos. Geek, muito geek… ao ponto de ter gasto um passe para 24 horas para jogar online.
Resultado? Não se sabe bem a causa, mas morreu!
E, o mais estranho (ou talvez, normal) na coisa… foi o facto de os outros utilizadores daquele café continuarem na sua, como se nada tivesse acontecido.
Se fosse num país que eu cá sei…
Written by Nuno França
7 de Fevereiro de 2012 at 09:43
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