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#Redmonkey

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A série seguinte faz lembrar uma série muito boa: Mr. Robot

Durante uma semana, milhares de internautas navegaram pelo Twitter em busca de provas sobre este mistério digital e sobre quem seriam realmente os #redmonkey.
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Foto de Nela García (@nelagarnela) via Twitter

Tudo começou a 16 de Agosto quando Nela, uma jovem internauta espanhola, encontrou um telemóvel perdido nas ruas de Madrid e tentou encontrar a dona do mesmo. Até aqui a história poderia parecer normalíssima, mas às 9h58 (hora espanhola) do dia 20 de Agosto, a jovem chega a uma terrível conclusão: a suposta dona deste smartphone morreu há 8 anos atrás.

Este foi o princípio de uma aventura de cinco dias que envolveu de tudo desde códigos secretos e criptografia, a múltiplos raptos, voyeurismos, edifícios abandonados e uma organização de hackersque parecia saída de um episódio de Mr. Robot (o que dado o resultado desta história não seria disparatado).

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Nela García

Cinco dias postos, chegamos a 25 de Agosto e ao desafio final de Nela, aquele que a levaria a conhecer cara-a-cara os Red Monkey, uma organização de hackers com um só objectivo: limpar as redes sociais do mundo, e mostrar quão dependentes dos nossos dados estão as grandes corporações.

Às 21h13 desse mesmo dia 25 é publicado o tweet que marca o arranque do último capítulo desta história: “Nela es nuestra. Por fin volveremos al origen. Vamos a ser libres. #RedMonkey”… E fez-se o silêncio digital.

Todo este drama foi em si mesmo uma história, sem outros objectivos como a promoção de uma série ou filme, como muitos viriam a sugerir. Um conto narrado ao vivo no Twitter e vivido, ao segundo, por milhares nesse mundo que é a Internet.

Os autores desta verdadeira odisseia no Twitter foram Manuel Bartual, um cartoonista de Valência com 39 anos, e Modesto Garcia. O primeiro tinha já efectuado uma façanha semelhante no Twitter em 2017, contando a história de um homem, igual a si mesmo, que o seguia durante as suas férias e que mais tarde se tornou num livro. O segundo esteve envolvido na resolução de um assassinato, também através do Twitter.

RE-INVENTAR NARRATIVAS DIGITAIS

Segundo os mesmos, esta história levou dois meses a ser construída no Twitter e, para que tudo fosse perfeito, recorreram a tudo desde a criação em photoshop de Nela García, à aquisição de uma conta de Twitter fidedigna, criada em 2012, até à manipulação de vídeos para que a personagem de Nela e o seu ambiente ganhassem outra vida. Podem ver todo o making ofaqui.

Contas feitas, o conto de Nela García e dos Red Monkey foi um sucesso viral com 300 milhões de impressões, compostos por tweets, retweets, memes, notícias na imprensa e muito mais. Esta foi uma história que nos levou até a ver como há espaço para re-inventar narrativas digitais, que novos formatos podem ser utilizados e que qualquer história, desde que bem contada, pode cativar multidões.

Mas acima de tudo, esta foi uma história sobre como nós nos relacionamos com a Internet e de como nem tudo o que por aqui se publica é realidade.

Muitas foram as pessoas que se envolveram nesta trama, com algumas até a saírem à rua em busca de pistas, a telefonar para números desconhecidos ou a tentar descodificar os códigos que Nela ia publicando no seu feed. O buzz ultrapassou o estatuto de virtual e levou a que a comunidade de internautas duvidasse de si mesma, criando a dúvida sobre a ameaça do apagão digital.

Talvez devamos rever esta história de vez em quando para nos re-lembrarmos de que a Internet é um novo universo e que, tal como na história de Ready Player One, este mundo é um “oasis”, onde todos podemos ser quem quisermos e esconder a nossa identidade por detrás de uma máscara digital.

 

Fonte:

Sapo Shifter

Twitter

Making Of

 

Fake news…

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Estão na moda as Fake News (ou Notícias Falsas). A moda começou, sobretudo, nas redes sociais (Facebook, Twitter, Whatsapp). As empresas estão a tentar combater estas “notícias”, mas sem efeito… Acabam por tornar-se virais, a movimentar milhares e milhares partilhas. É preocupante!

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Esta semana foi mais uma: Michael J. Fox supostamente tinha morrido. E foi o próprio a anunciar no Twitter que tal boato era falso!

Arranjam sempre temas que possam causar impacto para que as pessoas simplesmente leiam os títulos e partilhem de imediato. Claro está, depois o resto acabamos por ver, tudo espalhado rapidamente e assim cria-se o boato.

Na passada semana, notícias falsas no Whatsapp mataram 20 pessoas! Acusações falsas na plataforma levaram a que 20 pessoas fossem linchadas na rua por supostos abusos em crianças! Uma das medidas foi a redução do número de encaminhamentos de mensagens para evitar uma propagação rápida por cada utilizador.

Com isto tudo, quem fica a ganhar com isto tudo são aqueles que criaram as fake news! Porquê? Porque lucram com o tráfego gerado no site do criador, através de publicidade. Assim, torna-se ainda mais complicado…

Na origem da vitória de Donald Trump nas eleições americanas poderá ter estado a influência russa e as fake news.

Algumas dicas para detectarem notícias falsas:

  • Tenham em atenção os links que vos enviam ou que vos aparece no computador/telemóvel. Se não conhece o link, é provável que seja suspeito e possa ter sido criado para criar este tipo de conteúdo;
  • Não ler apenas o título. Os títulos “A personalidade X morreu!”, “A mulher aparece nua!”, “A personalidade X como nunca viu!”… são apenas títulos para clickbait (caça-ao-clique), para abrirmos o link e começarem a lucrar com as nossas visitas;
  • Conhece o autor? É credível? Caso contrário, ignore!
  • Com erros ortográficos também devemos suspeitar;
  • Ficou na dúvida com um título? Pesquise nas páginas principais a nível mundial de notícias para perceber se também falam do assunto. Se não se vir nada nos motores de busca, é provável que seja uma fake new!

 

Todo o cuidado é pouco!

É preciso acabar com este flagelo! 🙂

 

 

Elon Musk apaga página da SpaceX e Tesla do Facebook

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A maior rede social tem estado debaixo de fogo e são muitos os que a têm abandonado. Depois da gigante Mozilla ter anunciado que iria deixar de anunciar no Facebook, agora foi a vez de Elon Musk apagar as páginas  da Tesla e SpaceX do Facebook.

O desafio surgiu de um utilizador do Twitter… e Elon Musk não desapontou!

É caso para dizer “Dito e feito”! Depois de uma “provocação” de um utilizador no Twitter, Elon Musk apagou mesmo as páginas do Facebook relativas à SpaceX e à Tesla. O multimilionário junta-se assim ao movimento “#deletefacebook”.

Fonte:

Facebook and WhatsApp

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WhatsApp is an extremely popular messaging app across multiple platforms that serves up over 10 billion messages a day. Today, Facebook has acquired WhatsApp for $16 billion, and it’s official with a filing with the SEC . The purchase breaks down as $4 billion in cash, and $12 billion in Facebook stock with a potential $3 billion in employee stock payouts. Also, WhatsApp founder Jan Koum will join the Facebook board of directors.

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Four years ago, Brian Acton was looking for a job.

His job at Yahoo, where he’d filled many engineering roles over 11 years, had come to an end.

He was networking with recruiters:

networking with recruiters, venture capitalists, playing ultimate frisbee— 
Brian Acton (@brianacton) May 20, 2009

He met with Twitter. Twitter said no:

Got denied by Twitter HQ. That’s ok. Would have been a long commute.— 
Brian Acton (@brianacton) May 23, 2009

He met with Facebook. Facebook said no:

Facebook turned me down. It was a great opportunity to connect with some fantastic people. Looking forward to life’s next adventure.— 
Brian Acton (@brianacton) August 03, 2009

So he and Jan Koum, a colleague from Yahoo, set out to do their own thing.

Today, they sold that thing to Facebook for 19 billion dollars.

Life is crazy.

$19 billion is…

  • 4x the market cap of BlackBerry
  • Approximately one-third the market cap of Ford
  • 2.8x the market cap of GroupOn
  • Effectively equal to the market cap of The Gap
  • Slightly more than Sony’s market cap (around 10 percent)
  • Around three-fourths the market cap of Delta
  • 7.5 Mark Cubans
  • Almost precisely one-third of HP’s market cap
  • 2 nuclear submarines
  • 62 percent of Twitter’s market cap
  • 76,000 trips to space on Virgin Galactic
  • Almost 60 percent of Sprint’s market cap
  • 25 Instagram acquisitions

Written by Nuno França

20 de Fevereiro de 2014 at 20:38

Tsonga diz que dá para estrelar ovos no Open da Austrália

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“Perdão” para quem seguir o Papa no Twitter

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Numa tentativa de juntar as práticas antigas com os hábitos da modernidade, a Igreja Católica vai permitir que os seguidores do papa Francisco na rede social Twitter possam beneficiar de indulgências, uma espécie de perdão papal que dantes apenas era concedido pessoalmente, mas que agora pode ser obtido através da internet, embora seja precisa uma dose de ‘fé à moda antiga’.

As indulgências, nos tempos antigos, eram usadas para reduzir o tempo que os mortos passavam no purgatório antes de o seu destino eterno ser decidido, mas foram alvo de críticas devido às autênticas ‘compras de tempo’ que eram feitas na Idade Média, com pouca ou nenhuma ligação à fé católica.

Hoje em dia, as indulgências são concedidas a quem realize certas tarefas, como subir os Sagrados Degraus, em Roma, o que vale menos sete anos no Purgatório, de acordo com a crença católica, mas vão ser também concedidas no âmbito da Jornada Mundial da Juventude.

Consciente de que nem todos os jovens fiéis têm dinheiro para ir até ao Rio de Janeiro, o departamento do Vaticano encarregue de analisar o perdão dos pecados estendeu o privilégio a quem siga “os ritos, pios e exercícios” católicos na televisão, na rádio e através das redes sociais.

“Isso inclui o Twitter”, disse uma fonte desse departamento, citada pelo jornal britânico Guardian, referindo-se à conta do papa Francisco, que tem sete milhões de seguidores, esclarecendo: “Mas a pessoa tem de estar a seguir os eventos ao vivo, não é como se recebesse uma indulgência por estar à conversa na internet”.

Para além das indulgências concedidas através de redes sociais, o Vaticano tem-se esforçados por modernizar a sua comunicação, tendo um portal de notícias online, uma página no Facebook e planeia usar o site de ‘social networking’ Pininterest.

“O que realmente interessa é que os tweets [pequenas frases publicadas em tempo real] que o papa envia do Brasil ou as fotografias que as Jornadas Mundiais da Juventude que aparecem no Pininterest produzam autênticos frutos espirituais nos corações de toda a gente”, conclui o arcebispo Celli.

Written by Nuno França

17 de Julho de 2013 at 16:42

O Passarinho (Twitter)

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Esta música (o nome) e o Passarinho da capa do CD fez-me pensar logo no Twitter

Twitter com moscas

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Um individuo, chamado David Bowen, teve a brilhante ideia de colocar várias moscas dentro de uma esfera em acrílico, juntamente com um teclado e alguns fios. E para quê? David deve ter-se questionado o que raio escreveriam as moscas no Twitter, se tivessem conta.

É uma questão legítima, dirão alguns. Outros, provavelmente pensarão que o homem é um pouco maluco. Mas hey, e porque não?

Então, o homem sonha e a obra nasce!

Pegou nas moscas, meteu-as na esfera, e elas vão pisando as teclas e voando por ali contra as bordas. Quando uma delas pisar a tecla enter, ou o limite de 140 caracteres for atingido, o dispositivo electrónico que David fez, envia um tweet.

Não há muitos comentários a fazer!

https://twitter.com/flycolony/status/280635801228963840

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Abaixo, o estratagema do homem

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Written by Nuno França

26 de Janeiro de 2013 at 19:17

Uma rede Wi-Fi amorosa

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O SAPO tem por hábito partilhar os tweets mais originais, na secção @RadarSAPO (na página principal, no fim da mesma).

Um dos escolhidos das últimas horas foi este e decidi partilhar convosco.

Hoje descobri que uns vizinhos meus têm como nome do Wi-Fi “LoveIsInTheAir”.

@atduarte

 

Written by Nuno França

14 de Janeiro de 2013 at 10:26

Português bem “dizido”

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No “radar” do SAPO encontrei isto:

«”A nova terapia traz esperanças a todos os que morrem de cancro a cada ano” – Os jornalistas da TVI estão cada vez melhor.»

Pela Joana Piegas Dias.
Realmente, um português bem “dizido” pelos jornalistas da TVI…

Written by Nuno França

5 de Dezembro de 2012 at 10:33