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Can’t Skip Hope (It’s time to stop)

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Balada Brassado – Sonho do Tourismo

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Música e Letra: Balada Brassado

Produção e Mistura: Balada Brassado

Vídeo e Edição: Hugo França

 

Outros:

Funk de Sao Miguel

Written by Nuno França

28 de Setembro de 2019 at 10:46

Turistas são enganados com imagens manipuladas dos destinos escolhidos

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Quem nunca visitou um local que queria imenso ver ao vivo e, depois de chegar lá, não ficou com vontade para voltar para trás devido ao “mar” de gente!?!

Pois é, infelizmente, hoje em dia, com os softwares de edição de imagem, ou mesmo com técnicas físicas para esconder algo, podemos enganar qualquer um… Steve McCurry, por quem tinha enorme admiração, para mim, desapareceu do mapa de artistas admirados por ter enganado durante décadas, meio mundo! Há correcções e correcções… mas adulterar, por completo, fotografias para serem especiais, acho muito mau!

Agora, uma jornalista, Polina Marinova, publicou no Twitter a sua insatisfação por milhares de turistas (incluindo ela) serem enganados com destinos turísticos manipulados, digitalmente ou mesmo com as ditas técnicas, como falei acima.

A desilusão foi em Bali, na Indonésia, no templo Pura Lempuyang (Gates of Heaven), em que apanhou turistas a pagarem a locais para fazerem fotografias do local com recurso a espelhos.

 

O mesmo aconteceu comigo em Veneza, Itália. E em Dubrovnik, Croácia. A início, sabia que ia ver muitos turistas na cidade, mas nunca pensei que fosse com a quantidade exageradamente alta que vi…

Vejam o “mar” de gente na Piazza San Marco (Praça de São Marcos), vista do topo do cruzeiro… é assustador! E mais… tive a oportunidade de andar por lá e, é, de facto, impossível tirar fotografias sem uma “formiga” (pessoa) no enquadramento!

Vejam as fotografias abaixo! E vejam mais no post do blogue.

 

Já se sentiram enganados?

 

Fontes:

Sapo.pt

Twitter – Polina Marinova

YouTube

AL, Alojamento Local e as suas “leis”…

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Toda a gente que reside em Portugal conhece uma expressão que nos últimos anos teve um boom enorme: Alojamento Local (AL)

alojamento-local

O que é isto? É uma simples forma de alojar turistas nas nossas casas, que até 2015, sensivelmente, não tinha esta nomenclatura porque nem toda a gente fazia isto. Com o aparecimento de plataformas como a Airbnb, isto fez com que muitos portugueses começassem a utilizar a plataforma com intuito de alugar a turistas as suas moradias.

Quando começou a haver este crescimento enorme, os governos (central e das regiões autónomas) começaram a lançar leis para controlar esta actividade, aparecendo então esta expressão que mencionei acima.

Como tudo na vida, algumas medidas foram correctas, porque é necessário controlar os alojamentos, de forma a eliminar aqueles que não têm condições e para que também não haja fuga aos impostos.

Contudo, as coisas são novas nesta área, todos os dias aparecem leis novas (ou, pelo menos, são debatidas novas ideias para leis)… e há sempre quem se aproveite! Claro, querem vender os seus produtos, aproveitando-se do desconhecimento da população que está metida neste novo negócio.

O problema das leis em Portugal é precisamente o facto de não serem claras… e, por não serem claras, geram enorme burburinho entre a população:

  • Fulano 1: “Agora vai ser assim! Tens de fazer isto!”
  • Fulano 2: “Não, no meu caso não se aplica isto! Não posso comparar a minha situação à tua!”
  • Fulano 3: “Na minha região não se aplica isto!”
  • Fulano 4: “O meu município não exige isto, é diferente do teu!”
  • Fulano 5: “Afinal, qual de vocês tem razão?!”

E pronto, andamos nesta…

Há poucos dias foi anunciada, a nível de Portugal Continental, uma lei que diz que os ALs devem ter seguros…e, tão depressa se anunciou esta lei, por cá, nos Açores, começaram a chover e-mails (e, obviamente, em Portugal Continental) de entidades responsáveis por seguros a apresentar produtos relacionados com a área…

Como é preciso estarmos dentro do assunto para não sermos enganados, no caso dos Açores e Madeira, como regiões autónomas, as leis aplicadas em Portugal Continental não se aplicam à letra… Claro que, após algum tempo, poderão ser aplicadas ou reformuladas a cada uma das regiões…

E todo este meu texto para confirmar algo que a própria DECO veio agora alertar!

“Há seguros multi-riscos habitação, multi-riscos empresa e multi-riscos condomínio. Mas não há seguros multi-riscos de responsabilidade civil, o que demonstra um grave desconhecimento do legislador sobre a matéria sobre a qual legislou”, afirmou à associação DECO, em comunicado enviado à agência Lusa.

Em causa está a lei n.º 62/2018, que entrou em vigor em 21 de Outubro e que altera o regime de autorização de exploração dos estabelecimentos de alojamento local, determinando que o titular “deve celebrar e manter válido um seguro multi-risco de responsabilidade civil que o proteja dos seus activos e reclamações no âmbito da sua actividade turística”.

 

(…) a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) que confirmou existir um erro na legislação, garantindo que a terminologia de seguro multi-riscos de responsabilidade civil “não tem correspondência na terminologia técnica e legal da actividade seguradora, cujo regime jurídico de acesso e exercício elenca de forma expressa os grupos de ramos ou modalidades de seguros que as empresas de seguros podem ser autorizadas a exercer”.

 

Podem ler o resto da notícia aqui.

Um hotel com quartos temáticos

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E, se por acaso, pensasse um dia ir para um hotel com um quarto completamente diferente?

Imagina o que seria ter Charlie Chaplin na parede… ou, simplesmente, chapéus?!

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Estes três quartos fazem parte de um conjunto de sete duplos e twins temáticos que inauguraram, há dois meses, no WR Hotel, em S. João da Madeira. Numa iniciativa conjunta com a autarquia, esta unidade hoteleira de quatro estrelas quis aproveitar a existência do primeiro circuito turístico industrial do País (lançado há um ano) e desafiou as empresas a personalizarem um quarto. “Cada uma organizou o seu próprio quarto com total liberdade” esclarece João Garrau, director do hotel.

Além das três empresas acima referidas, poderá pernoitar em quartos que o remetem para as etiquetas e passamanarias da Heliotextil, à Cortadoria Nacional do Pelo que prepara peles de coelho, lebre e castor, aos feltros da FEPSA, ou ao couro usado em muitos dos sapatos produzidos pela Everest.

À chegada, os hóspedes destes quartos personalizados terão ainda, à espera, um doce regional e uma garrafa de vinho da região. Quem disse que a indústria não poderia chegar à hotelaria?

Written by Nuno França

25 de Janeiro de 2013 at 17:34

Índia!

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Um local que espero, um dia, visitar!

Written by Nuno França

12 de Janeiro de 2013 at 16:38

Promoção turística diferente… e apelativa!

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Já formas diferentes de fazer promoção turística a diversas regiões…

Esta é mais uma.

Original! 🙂

 

 

E, tal como uma amiga minha dizia, é preciso que a juventude por estes lados, promova os Açores, por exemplo, desta forma. 🙂

Written by Nuno França

11 de Junho de 2012 at 23:32

O Nosso Portugal (2)

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Estava a andar pela cidade, deparei-me dezenas de turistas a passear pela cidade… de todas as idades.

Pensei: esta malta chega cá por tão “pouco” dinheiro, que para nós, portugueses, é quase milagre dar para viajar.

Em Portugal: fazem as coisas de maneiras que o povo português é obrigado a ter férias fora do país por ser mais barato (ou então, fica em casa e nem pode andar a passear por outras zonas do país).

Por cá, se quisermos viajar entre ilhas, levamos com preços das exorbitantes no que toca às passagens aéreas. Só para terem noção:

 

– São Miguel para Santa Maria (ida e volta, normal): 110€

– São Miguel para Santa Maria (ida e volta, para residente nos Açores): 90€

– A mesma viagem, mas para turistas nos Açores: 94€

O exemplo acima, tendo em conta que as duas ilhas estão a uma distância de 30 minutos de avião.

Comparando agora São Miguel para as Flores (que aí já mete algumas escalas):

– São Miguel para as Flores (ida e volta, residente nos Açores): 146€

– A mesma, mas normal: 180,50€

– Para turistas: 152,50€

Agora, passando para o mais escandaloso, ligações entre São Miguel e Lisboa:

– Ponta Delgada (São Miguel) com destino a Lisboa (ida… e volta, normal, com datas flexíveis, para não ficar muito caro): 476,50€

– A mesma viagem, mas para um residente nos Açores: 287,50€

– A mesma viagem, mas para estudantes (12 até aos 26 anos): 248,50€

Portanto… é impossível ter turismo-português…

Written by Nuno França

10 de Maio de 2012 at 14:21