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Posts Tagged ‘ricardo araújo pereira

“Isto é Gozar com Quem Trabalha” – estreia hoje, na SIC

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E pronto, hoje estreia mais um novo programa de Ricardo Araújo Pereira (RAP), que, em conjunto com a sua equipa de humoristas (Joana Marques, Manuel Cardoso, Guilherme Fonseca, Miguel Góis, José Diogo Quintela, Cláudio Almeida, Cátia Domingues e Insónias, vai apresentar-nos hoje, após a transferência da TVI para a SIC, o “Isto é Gozar com Quem Trabalha”.

Um programa, como o próprio afirma, que vai falar de gente que trabalha, nomeadamente com cargos importantes: banqueiros, empresários, ministros, deputados, juízes.

O primeiro convidado também foi escolhido a dedo: Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa!

 

 

Fonte:

Mag.sapo.pt

Comece a semana a rir

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Mixórdia de Temáticas – Único português que é indiferente a Conan Osíris

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Conan Osíris

Mixórdia de Temáticas – Super-Lua, um fenómeno que realmente

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Mixórdia de Temáticas – Fim do dia do Pai

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Written by Nuno França

19 de Março de 2015 at 21:09

Sempre Genial…

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Obrigado, Ricardo!

Sempre genial… humorista, mas brincou com uma situação menos boa (que se via claramente, nos seus olhos de Benfiquista)… e conseguiu arrancar sorrisos com as suas histórias.

Gato Fedorento de regresso – já amanhã!

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No seguimento deste post aqui… já há a confirmação do dia…

É já amanhã à noite, a seguir ao Jornal da Noite, na SIC, que o quarteto de humoristas (Gato Fedorento) estreiam o seu novo programa!

Gato Fedorento voltam à televisão

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Subsídio para a história dos subsídios

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O tempo em que o subsídio de férias era pago na altura das férias parece bem ridículo, visto a esta distância. A falta de imaginação do legislador, a linguagem denotativa do recibo, tudo era desinteressante e enfadonho. Receber o subsídio de férias quatro ou cinco meses depois das férias, como agora se usa, introduz na vida dos funcionários públicos e dos reformados uma dimensão de ousadia que é muito estimulante. O subsídio recebido em Novembro é uma inesperada lembrança das férias, como tropeçar num maço de fotografias do verão. Mas é uma lembrança de férias que não tivemos, uma vez que não havia dinheiro para gozá-las na altura própria. Uma recordação do que nunca existiu: eis a complexa proposta do ministério das Finanças.

Primeiro, o governo quis deixar de pagar o subsídio de férias. Infelizmente, a ideia enfermava de um pequeno vício, que era o de violar a principal lei do país. Impedido de cometer ilegalidades pelo tribunal constitucional, o governo viu-se forçado a legislar de novo, desta vez dentro dos limites da lei – o que, por ser mais difícil, atrasou o processo de pagamento dos subsídios. Foi azar: poderíamos ter tido uma ilegalidade irrepreensivelmente pontual, mas ficámos com uma legalidade atrasada. O corte dos subsídios era ilegal, mas teria sido feito a tempo e horas; a reposição respeita a lei, mas já não consegue respeitar o calendário. Enfim, não se pode ter tudo. E, além disso, é natural que, quando se tenta cometer uma ilegalidade, se sofra uma punição. Normalmente, é a entidade que tenta cometer a ilegalidade que sofre a punição, mas também pode acontecer que quem tente cometer a ilegalidade inflija também a punição, como neste caso. Julgo que é mais económico, e não está tempo para grandes despesas. O governo tentou não pagar os subsídios e os cidadãos pagaram o preço do chumbo de uma medida ilegal. Sempre houve alguém a pagar alguma coisa neste processo, o que acaba por ser refrescante.

O episódio deixa à vista a injustiça das críticas que têm sido feitas ao primeiro-ministro. Ao contrário do que se diz, o governo é implacável com os credores. É duro a renegociar montantes de dívidas e prazos de pagamento. Aos pensionistas e funcionários públicos, começou por propor um violento hair-cut de 100%, relativamente ao dinheiro que lhes devia. E depois alargou o prazo de pagamento em vários meses. Tudo indica, portanto, que temos o governo certo. Nós é que somos os credores errados.

 

 

Os culpados são os professores!

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«Neste momento, é óbvio para todos que a culpa do estado a que chegou o ensino é (sem querer apontar dedos) dos professores. Só pode ser deles, aliás. Os alunos estão lá a contragosto, por isso não contam. O ministério muda quase todos os anos, por isso conta ainda menos. Os únicos que se mantêm tempo suficiente no sistema são os professores. Pelo menos os que vão conseguindo escapar com vida.

É evidente que a culpa é deles. E, ao contrário do que costuma acontecer nesta coluna, esta não é uma acusação gratuita. Há razões objectivas para que os culpados sejam os professores.

Reparem: quando falamos de professores, estamos a falar de pessoas que escolheram uma profissão em que ganham mal, não sabem onde vão ser colocados no ano seguinte e todos os dias arriscam levar um banano de um aluno ou de qualquer um dos seus familiares.O que é que esta gente pode ensinar às nossas crianças? Se eles possuíssem algum tipo de sabedoria, tê-la-iam usado em proveito próprio. É sensato entregar a educação dos nossos filhos a pessoas com esta capacidade de discernimento? Parece-me claro que não.

Ricardo Araújo Pereira

 

 

Written by Nuno França

19 de Junho de 2013 at 12:18