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UFC – qual a lógica disto?
Hoje só se fala neste regresso, do “rei” McGregor…
Com tanta coisa importante neste Mundo, a mim, custa-me perceber qual a lógica deste “desporto”… a violência extrema neste vídeo leva-me a pensar no porquê da existência de algo assim?
Que brutalidade…
O ser humano, realmente, inventa cada coisa estúpida…
Fontes:
Bob Marley – 30 anos
No fundo, lembro-me em puto, que ouvi ainda cassetes de Bob Marley… e sempre achei música bem mexida, alegre… com uma voz fabulosa. Depois disso, comecei a crescer e a valorizar outros tipos de música, ficando este género musical de lado.
Nascido no dia 6 de Fevereiro de 1945 no seio de uma família humilde, em Rhoden Hall, perto de Nune Mile, na Jamaica, Bob Marley iniciou o seu percurso no mundo da música em 1962, com a gravação dos singles One Cup of Cofee e Judge Not, sob o pseudónimo Bobby Martell.
Um ano mais tarde, criou os The Teenagers – que mudariam, posteriormente, o seu nome para The Wailers -, juntamente com vários amigos, entre os quais Bunny Wailer e Peter Tosh.
No entanto, a ascensão de Bob Marley só começaria em 1972 (até então, tinha gravado quatro álbuns), com a edição do álbum “Catch a Fire”. As vendas do álbum, não sendo suficientes para transformar Marley numa estrela instantânea, chamaram a atenção dos críticos.
“Burnin” (1973) viria suceder “Catch a Fire” e seria responsável pelos grandes êxitos, ainda hoje ouvidos, Get Up, Stand Up e I Shot the Sheriff.
Em 1974, pouco tempo depois de Bob Marley & The Wailers perderem Tosh e Bunny, chegaria ao mercado discográfico “Natty Dread”, responsável pelo sucesso No Woman No Cry, que rapidamente alcançou a aclamação internacional. Seguiu-se, em 1976, “Rastaman Vibration”, que passou quatro semanas consecutivas no Top 100 da Billboard.
Radicado nos EUA após ter sido baleado em Kingston, Marley lançou, “Exodus” (1977), “Kaya” (1978) e “Survival” (1979). O seu último disco em vida seria “Uprising”, lançado em 1980.
Após a sua morte, não faltaram colectâneas e, inclusive, um disco póstumo, “Confrontation”, de 1983.
Homens bons morrem sempre novos…
E claro, fica aqui a melhor parte do artigo… Aqui ficam algumas citações dele… as melhores:
“Não ganhe o mundo e perca a sua alma; sabedoria é melhor que prata e ouro”, in Zion Train
“Dinheiro não pode comprar a vida”, últimas palavras, a 11 de Maio de 1981
“Enquanto a cor da pele dos homens valer mais do que o brilho dos seus olhos, haverá sempre guerra”, in War
“Até que a filosofia, que mantém uma raça superior e outra inferior, esteja finalmente e permanentemente desacreditada e abandonada, haverá guerra em todo lado”, in War
“Amor: quatro letras, duas vogais, duas consoantes e dois idiotas”
“Às vezes, investimos pequenos sonhos em grandes pessoas. Mas, no final, descobrimos que grandes eram os sonhos e que pequenas eram as pessoas”
“Difícil não é lutar por aquilo que se quer, é sim desistir daquilo que mais se ama. Eu desisti. Mas não se pense que foi por não ter coragem de lutar, foi sim por não ter mais condições de sofrer”
“Eu gosto do impossível, tenho medo do provável. Rio-me do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo. Tenho um sorriso confiante que, às vezes, não demonstra a insegurança por trás dele. Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina. Amo, de verdade, aqueles a quem digo isso e irrito-me, de forma inexplicável, quando não têm fé nas minhas palavras. Nem sempre coloco em prática aquilo que julgo certo. São poucas as pessoas para quem me explico”
“Existem pessoas que amam o poder. E existem pessoas que têm o poder de amar”
“É melhor atirarmo-nos à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecermos estáticos, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgur dos escombros. Esses pobres de espírito, no final da sua jornada na Terra, não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida”
“Felizes são os loucos, que vivem pouco, mas vivem como querem”
“Considero-me um revolucionário que não tem a ajuda de ninguém e não aceita subornos de ninguém, lutando apenas com a música”
“Chamam-me estúpido porque fumo marijuana, mas chamam génio ao inventor da bomba atómica”
“Eu não deixo de ser louco, porque vivo num mundo que não merece a minha lucidez”
“Não ligo quando me olham de cabeça aos pés… Porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés”
“Não vivas para que a tua presença seja notada, mas sim para que a tua falta seja sentida”
“O reggae não é para se ouvir, é para se sentir. Quem não o sente, não o conhece”
“Os ventos que, às vezes, tiram algo que amamos, são os mesmos que nos trazem algo que aprendemos a amar. Por issõ, não devemos chorar pelo que nos foi tirado, e sim aprender a amar o que nos foi dado, pois tudo aquilo que é, realmente, nosso, nunca se vai para sempre”
“Para quê levar a vida tão a sério, se ela é apenas uma alucinante aventura da qual nunca saíremos vivos?”
“Por que bebes e diriges, se podes fumar e voar?”
“Preocupa-te mais com a tua consciência do que com a tua reputação. Porque a tua consciência é o que tu és, e a tua reputação é o que os outros pensam que tu és. E, o que os outros pensam, é problema deles”
“Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas”
“Se as pessoas foram feitas para serem amadas e as coisas para serem usadas, então por que amamos as coisas e usamos as pessoas?”
“Todos se riem de mim, porque sou diferente. Eu rio-me deles, porque são todos iguais”
«Obrigado. Obrigado. Gosto muito de ser um treinador de títulos!»
Mais um título entrou para o currículo de José Mourinho, 18.º em tão poucos anos.
E, adorei a resposta que deu às críticas de Cruyff…. por ser um “treinador de títulos!”.
Cruyff
«Temeroso para sempre preparado, assim é Mourinho. Na conferência de imprensa, no final do jogo, falou de tudo menos de futebol. Insistiu no discurso do dez contra onze e não teve que explicar porque alinhou com tantos defesas. Mourinho é um treinador de títulos, não de futebol. Melhor dito, não é um treinador de futebol se entendermos este desporto como um espectáculo para os espectadores», argumentou.
Sr. Cruyff… com todo o respeito, apetece-me perguntar: O que se pretende ao contratar um treinador? Só espectáculo, ou os tão chamados títulos? Acho que seja o último!
Mourinho respondeu (após o jogo com o Barcelona):
«Obrigado. Obrigado! Gosto muito de ser um treinador de títulos!»
Paranóias 