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“Discover the Azores”, em destaque no Green Savers

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Daniel Ross e César Couto, dois jovens da Ribeira Grande, em São Miguel, desenvolveram um jogo, sob a forma de aplicação para o Facebook, que pretende promover a região na rede social.

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O “Discover the Azores” é um jogo que consiste em “encontrar diferenças entre duas imagens e o objectivo será completar a visita a todas as ilhas dos Açores com a maior pontuação possível”, referem os dois jovens em comunicado.

O jogo está estruturado em nove níveis, sendo que cada nível tem outros nove sub-níveis onde o tempo é cronometrado. Ao completar uma imagem o jogador pode depois ver a imagem original, onde é disponibilizado o nome do fotógrafo e uma pequena descrição da imagem, “dando assim a conhecer mais um pouco sobre as paisagens e elementos culturais retratados”.

O jogo possuiu uma base com mais de 250 imagens, cada uma com duas versões, o que permite que o jogo possa ser repetido várias vezes com imagens diferentes. A aplicação é dirigida a todas as faixas etárias e procura alcançar os turistas que “conheçam ou queiram conhecer melhor as ilhas”. O jogo já está disponível no Facebook e é gratuito.

“Apaixonei-me pelo espasmo que o rosto faz quando se ri.”

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Ricardo Araújo Pereira anda pela China, a dar palestras a estudantes.

Abaixo, alguns excertos da notícia.

(…) a primeira pergunta a si dirigida,  e em forma de elogio, acabaria por ser proferida no masculino: “Tem um corpo  forte. Joga futebol ou basquetebol? Porquê decidiu ser autor e não atleta?”  Antes da resposta, um riso maroto: 

Obrigada pela pergunta, e por dizer que o meu corpo é forte. Não estava  à espera disto“, afirmou o humorista. 

Gosto muito de jogar futebol, mas não tenho jeito. A minha profissão  é ser humorista. (…) No Ocidente, o riso tem má fama, porque a religião  tem peso (…) e o Deus mais importante não ri. Aqui, é diferente, há um  buda que ri”.

“Não parece um humorista”, atirou outro estudante. Ricardo Araújo Pereira  voltou a franzir a sobrancelha, respondendo em jeito de brincadeira: “Acho  isso muito curioso. Não sei como se parece um humorista, mas vou tentar  ser mais parecido. Acho que não estavam à espera de um nariz vermelho e  de sapatos grandes?” 

 (…)

É  muito, muito giro. O que o levou a fazer isto?“, lançou uma aluna, corada  antes da resposta. “Aparentemente, sou bonito na China e não o sou de todo  em Portugal

(…)

Apaixonei-me pelo espasmo que o rosto faz quando se ri. É muito bonito  e misterioso. Causar essa reacção (em alguém) sem lhe tocar é extraordinário.  É algo muito poderoso“.

(…)

Mas porquê ser escritor? Escrevo porque não sei fazer mais nada“.

(…)

“Como é que se consegue algo de novo todos os dias?”

Parte do meu trabalho é sátira política. A minha inspiração é o nosso Governo que é mesmo muito mau. O Governo dá-me muitas ideias

 

Written by Nuno França

13 de Março de 2013 at 12:44

Jazz: Rabo de Peixe em destaque!

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Já ouvi esta orquestra ao vivo. Como já sei que estes jovens têm um talento enorme, ao ver este artigo no Público, decidi partilhar alguns excertos. Não deixem de ler o artigo na página.

E vejam o vídeo, também no site do Público!

Oi Jazz

Oi Jazz

Na noite de 24 de Novembro, o palco do Teatro Micaelense, em Ponta Delgada, pô-los à prova perante um público mais exigente do que o da vila onde vivem, a 20 minutos de carro, e é por isso que falavam com um misto de receio e de entusiasmo. “E se alguém se engana é que vai ser bonito. Nunca mais tem cara para tocar em lado nenhum”, diz um dos trompetes. Sempre que entram no Micaelense não são apenas os miúdos de Rabo de Peixe. Juntos formam a Orquestra Oi Jazz e sentem-se músicos, tenham dez ou 22 anos. Esperam uma noite para não esquecer, tal como não esquecem aquela conversa em que um dos professores da escola de música os convenceu a experimentar o saxofone ou lhes disse que uma namorada aos 15 anos raramente é para a vida toda.

“O público do Micaelense está habituado a ouvir música e se não estivermos à altura vai-se notar”, diz Luís Senra, 22 anos, um dos elementos mais velhos e mais experientes da orquestra. “Não é que não seja preciso tocar bem quando no Verão fazemos um ensaio aberto na rua em Rabo de Peixe, mas na cidade a responsabilidade é maior.” Sobretudo quando, apenas uma semana antes, passaram pelo teatro os músicos da última edição do Jazzores, um festival que se faz desde 1999 e que este ano teve no programa o New York Ensemble e um duelo de pianos com Raymond King e Charles Gayle. “Mas até lá vamos estar preparados. Temos de estar.”

(…)

El sistema em acção
Passa das dez da noite e os mais novos — sentados nas cadeiras, alguns não chegam sequer com os pés ao chão — abrem a boca de sono. Mas ainda há energia para a bossa nova e Fabiana Couto, 17 anos, brilha na flauta transversal quando chega a Garota de Ipanema ou Samba de uma nota só. Tom Jobim também é um dos preferidos de César Cabral, outro com 17, o baterista que está na orquestra há seis anos a tocar de ouvido (como muitos deles, não sabe ainda ler música) e é fã de Michael Wimberly, percussionista norte-americano que já teve oportunidade de conhecer.

 Foi Rodrigo Reis, o professor de flauta que é há três anos o presidente do conselho executivo da EBI Rui Galvão de Carvalho, escola a que chegou em 2000, quem aceitou o desafio de criar um espaço onde as crianças e jovens de Rabo de Peixe pudessem aprender música. É ele que diz que a vila mudou nos últimos 12 anos, mas que há ainda muito a fazer para que as coisas possam ser realmente melhores para a maioria dos miúdos.

(…)

A grande diferença, explica o professor de 38 anos que saiu de Macedo de Cavaleiros e “ficou preso” a S. Miguel, é que a Oi Jazz não tem nada a ver com música clássica. O jazz chegou com o colega Carlos Mendes, que por ele se apaixonou mal começou a estudar música no conservatório de Gaia. Quando a escola arrancou, em 2001, tinha apenas 20 alunos e oito instrumentos, com um orçamento de 7500 euros. Hoje tem 150 (por lá já terão passado cerca de 300), nove professores (oito portugueses do continente e uma italiana), uma orquestra com 22 elementos (19 rapazes) e um coro com 26 alunos (seis rapazes).

(…)

Uma freguesia difícil
Ana Almeida, do serviço educativo do Teatro Micaelense, a que a escola de música está ligada desde 2005, não tem dúvidas de que se deve à dedicação dos professores o sucesso do projecto. Rabo de Peixe, garante, é uma freguesia difícil em que se tem investido muito através de programas regionais e comunitários, mas nem sempre com grandes resultados.“Este projecto da escola e da orquestra é verdadeiramente transversal porque não se interessa só pela música — interessa-se pela vida destes alunos”, garante.

“Educa-se para o respeito, para valorizar a auto-estima, para valorizar os afectos. É por isso que estes professores, que conhecem os miúdos todos, sabem os disparates que fazem, que dificuldades têm na escola de ensino regular e em casa, são também assistentes sociais, irmãos mais velhos.”

Caminhar ao fim da tarde de um dia de semana pela Rua Nossa Senhora de Fátima, entre o Cine-Teatro Miramar e o Largo Frei António do Presépio Moniz, o da igreja matriz, dá para fazer um retrato da vila, não muito diferente do que geralmente é dado pelos jornais e televisões, concentrado nos aspectos mais negativos de Rabo de Peixe: desemprego, pobreza, droga, violência.

Os sinos tocam a rebate por causa de um funeral mas poucos são os que parecem preocupar-se. Quando o caixão sai da matriz é vê-los tirar os chapéus em sinal de respeito. “Hoje ele, amanhã eu”, diz um dos pescadores, enquanto uma série de rapazes se ocupa de desmontar o que ficou das festas dos dias anteriores.

Dezenas de homens vagueiam pela avenida principal, sem nada para fazer, muitos concentram-se frente à sede do clube desportivo, já fechada. Uns querem meter conversa, outros têm droga para vender, muitos dos mais novos têm o cabelo cortado à Cristiano Ronaldo e até lhe copiam os brincos. Os cafés da rua do Miramar, como o Pereira ou o São Miguel, são escuros, fechados, e têm sempre os mesmos clientes, nunca mulheres.

É também a esta hora que os miúdos regressam a casa vindos da escola. Há crianças por toda a parte. As mães trazem pela mão os do primeiro ciclo enquanto empurram o carrinho dos irmãos mais pequenos. Na rua cheira a refogado, já há assadores nos passeios e mulheres a entrar e a sair de casa a pensar no jantar. O minimercado é um corropio.

(…)

Pagar os instrumentos
Um dos saxofonistas, com 14 anos, foi há dias para a Casa do Gaiato, conta Mendes com tristeza. Perdeu-se nas férias grandes e andava a dormir debaixo de um barco para não ir a casa. “É por esses mais difíceis que estamos aqui. Gostava que ele continuasse a vir à orquestra. Aprendeu a ler música em três meses e vê-se que gosta de tocar.”

Muitos têm dificuldade em cumprir horários, outros são impedidos de ir aos ensaios como castigo por terem feito um disparate qualquer. Quando entram na adolescência, muitas das alunas deixam de aparecer porque os namorados não gostam, explica Rodrigo Reis. Hugo, o nadador, não compreende a atitude desses rapazes: “O que é que lhes passa pela cabeça para achar que podem mandar na vida delas? Eu não faço isso. Nem a minha namorada deixava que eu fizesse. Eu quero é que ela esteja feliz e se, para isso, tiver de fazer coisas sem mim, não me importo.” Socialmente, explica o director da escola, a comunidade aceita bem que uma adolescente seja mãe. “A maternidade ainda é vista como o destino primeiro da mulher. Muitas vezes ainda são os homens que decidem por elas.”

Se há alunos dedicados, como César e Luís, outros há que é preciso convencer a não faltar. Noutras alturas, Moreira já foi com Mendes buscar alguns ao porto, onde estavam a mergulhar à hora do ensaio. Aos concertos é que raramente faltam. No sábado à noite, a orquestra foi convidada a tocar numa festa de aniversário de Ponta Delgada e todos se concentraram frente ao Miramar, entusiasmados. À chegada à cidade, o cenário que a revista 2 encontra — um jantar formal, numa estufa envidraçada no meio de um jardim — faz lembrar os serões burgueses de alguns romances do século XIX. O aniversariante gosta de jazz e a mulher quis fazer-lhe uma surpresa e, ao mesmo tempo, ajudar a orquestra — para pagar o concerto, basta oferecer à escola de música de Rabo de Peixeum instrumento (um saxofone de iniciação pode custar 1200 euros e uma flauta transversal, 500).

“A maioria dos miúdos não tem como comprar os seus próprios instrumentos e nós temos de procurar formas alternativas de financiamento. Por isso criámos este programa ‘Um concerto, um instrumento’”, explica Rodrigo Reis, acrescentando que o Micaelense está a concorrer a programas paralelos para que seja possível comprar mais clarinetes, saxofones e trompetes, como o que Iuri Pereira leva para casa para ensaiar e quase enlouquecer os pais e os avós. Toca em todo o lado e a toda a hora, garante a mãe, Rita, 36 anos, operadora de caixa desempregada: “Vai para a varanda, para o quarto e o quintal, liga-se ao computador para procurar os músicos de jazz de que ouviu falar na orquestra e põe a tocar. Como são estrangeiros, muitas vezes os professores escrevem-lhe os nomes num papel.”

O quintal tem batata-doce, hortênsias, rosas e oraçais, uns frutos com um cheiro parecido com o do maracujá, mas mais ácidos. É lá também que dorme Max, o pastor alemão que já se habituou ao seu trompete. Iuri é ainda tímido, mas muito decidido para quem tem dez anos. Está na Oi Jazz, mas ainda tem pendurada no armário a farda da Lira do Norte, que deixou para integrar a orquestra, com muita pena do pai, que chegou a tocar na banda do Pico da Pedra, uma freguesia próxima. “O jazz não é uma música esquisita. Eu gosto de tocar e de aprender. Só não gosto de ler nas pautas… Ainda não sei”, diz. Os avós olham para ele com orgulho. Maria de Fátima e Manuel Oliveira são casados há 38 anos. Manuel sabe de cor o dia em que ela lhe disse sim, e garante que foi ele quem saiu a ganhar com o negócio.

Banho de leite..

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Depois de várias modas estranhas…

Bagel Head

Bed of shame

Planking

 

… apareceu mais uma:

Banho de leite (Milking)

– Pegar numa garrafa com leite e despejá-lo na cabeça, em locais públicos e com alguém a filmar. Depois? Publicá-lo na Internet.

A moda surgiu entre os jovens estudantes britânicos, em Newcastle, que já se filmaram neste banho de leite em estações de metro, na rua, em centros comerciais, hotéis. E, segundo o The Guardian, que avança a notícia, a ideia já se alastrou a Edimburgo, Oxford, Nottingham e Cirencester. 

 

 

 

Mais bizarras aqui.

Written by Nuno França

28 de Novembro de 2012 at 13:02

Carta de despedida à Presidência da República

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Esta notícia que li ontem à noite impressionou-me… porque é isso mesmo que se está a passar, de Norte a Sul do país e ilhas: povo é OBRIGADO a EMIGRAR para sobreviver!

Pedro Marques, enfermeiro português de 22 anos, emigra Quinta-feira de madrugada para o Reino Unido, mas antes despediu-se, por carta, do Presidente da República e pediu-lhe para não criar “um imposto” sobre as lágrimas e sobre a saudade.

“Quero despedir-me de si”, lê-se na missiva do enfermeiro portuense, enviada hoje a Cavaco Silva e que tem como título “Carta de despedida à Presidência da República“.

O enfermeiro Pedro Marques, que diz sentir-se “expulso” do seu próprio país, implora a Cavaco Silva para que não crie um “imposto sobre as lágrimas e muito menos sobre a saudade” e apela ao Presidente da República para que permita poder regressar um dia a Portugal.

“Permita-me chorar, odiar este país por minutos que sejam, por não me permitir viver no meu país, trabalhar no meu país, envelhecer no meu país. Permita-me sentir falta do cheiro a mar, do sol, da comida, dos campos da minha aldeia”, lê-se.

Em entrevista à Lusa, Pedro Marques conta que vai ser enfermeiro num hospital público de Northampton, a 100 quilómetros de Londres, que vai ganhar cerca de 2000 euros por mês com condições de progressão na carreira, mas diz também que parte triste por “abandonar Portugal” e a “família”.

Na mala, Pedro vai levar a bandeira de Portugal, ao pescoço leva um cachecol de Portugal e como companhia leva mais 24 amigos que emigram no mesmo dia

Mónica Ascensão, enfermeira de 21 anos, é uma das companheiras de Pedro na diáspora.

“Adoro o meu país, mas tenho de emigrar, porque não tenho outra hipótese, porque quero a minha independência, quero voar sozinha”, conta Mónica, emocionada, pedindo ao Presidente da República e aos governantes de Portugal para que “se preocupem um pouco mais com a geração que está agora a começar a trabalhar”.

“Adoraria retribuir ao meu país tudo aquilo que o país deu de bom”, diz, acrescentando que está “zangada” com os governantes, porque o “país não a quer mais”.

Pedro Marques não pretende que o Presidente da República lhe responda.

“Sei que ser político obriga a ser politicamente correcto, que me desejará boa sorte, felicidades. Prefiro ouvir isso de quem o diz com uma lágrima no coração, com o desejo ardente de que de facto essa sorte exista no meu caminho”, lê-se na carta de despedida do filho de uma família de emigrantes que se quis despedir de Cavaco Silva.

É muito triste estarmos num país assim!

E podem seguir o blogue do jovem enfermeiro!

«Ao Fim de Semana, Tu Decides!»

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Para quem nunca sentiu na pele os efeitos de um acidente rodoviário ou acha que só acontece aos outros, pode neste fim-de-semana experimentar um pouco do que será estar envolvido num capotamento de carro.

Na Sexta-feira e no Sábado à noite, dias de enchente no Bairro Alto, o Largo de Camões, em Lisboa, vai ter um simulador que permite aos jovens experimentarem os efeitos de um capotamento, demonstrando-lhes as consequências que o consumo excessivo de álcool pode ter na condução.

«Ao Fim de Semana, Tu Decides!» é uma acção levada a cabo todos os anos pela Fundação MAPFRE, organizada com a Câmara Municipal de Lisboa no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade 2012. O objectivo é sensibilizar os jovens para a importância da segurança rodoviária e para a incompatibilidade entre o consumo de álcool e a condução.

A mesma acção vai passar também por Coimbra em Outubro e, durante um fim de semana, os jovens que frequentam as principais zonas de animação nocturna destas cidades poderão jogar um jogo interactivo projectado num ecrã gigante, poderão testar o seu equilíbrio e destreza num circuito de obstáculos e experimentar a sensação de sofrer um capotamento num simulador muito realista.

 

Fonte:

SOL

Written by Nuno França

19 de Setembro de 2012 at 14:02

Nova droga: Beber álcool em gel…

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Este mundo está perdido!

Frascos de vários tamanhos são vendidos livremente em farmácias e mercados. Em geral, o produto contém 60% de álcool etílico. Alguns adolescentes usam sal para destilar a bebida seguindo instruções disponíveis na Internet.

«É uma dose de bebida pesada», disse a uma rádio local Cyrus Rangan, director de toxicologia do Departamento de Saúde Pública do Condado de Los Angeles. «Com alguns goles você tem um adolescente bêbado. São poucos casos, mas podem sinalizar uma tendência perigosa.»

A empresa Purell, líder no mercado de gel nos Estados Unidos, diz que todos os seus produtos têm ingredientes de «gosto desagradável» para desencorajar o uso indevido. «Usar sal para filtrar não remove o gosto amargo», disse à Joe Drenik, director de comunicação da empresa.

«Beber gel não parece atraente, mas os jovens não têm acesso a bebidas alcoólicas e é bem criativo», disse ao jornal Los Angeles Times o médico Billy Mallon, que trabalha no hospital da Universidade do Sul da Califórnia.

Enquanto críticos reclamavam de uma suposta atenção exagerada dos media aos casos, no fim de Maio outra polémica foi parar aos jornais. Numa prisão do Alabama, o gel foi banido após quatro presos serem hospitalizados depois de ingeri-lo.

Written by Nuno França

26 de Junho de 2012 at 12:28

“Porno”: uma palavra que vale muito…

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Trata-se apenas de fotos de férias em França, mas o nome da praia atraiu centenas de milhares de internautas, sobretudo dos Balcãs, onde “Pornic” quer dizer “pornográfico”.

Não é frequente um vídeo pessoal com inocentes fotos de férias conseguir cerca de 5 milhões de visualizações no YouTube. Mas foi precisamente a este número que chegou um vídeo com o título “pornic”.

Confundidos pelo nome da praia da costa francesa, centenas de milhares de internautas terão aberto o vídeo julgando tratar-se de material pornográfico. 

Fonte:

Visão

Written by Nuno França

18 de Abril de 2012 at 19:52

Oferecem sexo para pagar a universidade!

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SeekingArrangement.com abriu em 2006, desde então disponibiliza um serviço de “troca de favores” entre os utilizadores. Homens e mulheres que acedam a este site podem ganhar dinheiro em troca de relações sexuais.

“Já me deram carros, viagens, joias. Os homens levam-me a sair e apoiam-me financeiramente. Os meus sonhos tornaram-se realidade, os meus pais deixaram de me apoiar quando eu tinha 18 anos e estes homens têm dinheiro e querem ajudar-me.”, garante uma aluna de 22 anos, membro do site, que assegura ganhar por mês entre 10 e 20 mil dólares.

Tal como ela, vários estudantes que não têm o apoio dos pais encontram neste site homens e mulheres mais velhos dispostos a pagar os cursos universitários e os gastos pessoais dos jovens, em troca de sexo.

O fundador, Brandon Lee, afirma que esta troca não é uma forma de prostituição, que os termos da relação são estabelecidos por duas pessoas já adultas e monitorizados pelos administradores do site.Para Brandon Lee, o site apenas possibilita uma troca de favores que a sociedade não vê com bons olhos.

Fonte:

Visão

Written by Nuno França

10 de Março de 2012 at 18:48

Crianças usam iPhone… mas não sabem atar sapatos!

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Hoje encontrei uma notícia interessante, sobre um estudo com resultados curiosos.

Às vezes ponho-me a pensar que só tive a minha primeira consola (Master System 3), devia estar no 7º ano, não me recordo bem. Depois tive, um ou dois anos mais tarde, a Playstation. Já o meu primeiro computador, apenas quando tive garantias de que passava para o 10º ano (tinha, à volta de 14, porque ainda não tinha acabado o 9º). Telemóvel… só tive por volta dos 16/17 anos.

Hoje em dia, os putos têm PCs assim que vão para escola, seja com Magalhães, EePCs, ou o que houver à venda. Isto, já para não falar em consolas, que têm logo com idades inferiores a 10 anos.

E a notícia dizia respeito a telemóveis, mais em concreto, o iPhone. Um estudo provou que as crianças em idade escolar aprendem mais facilmente a usar um iPhone ou iPad do que a atar os atacadores dos sapatos!

Tarefas como operar iPhones e DVDs ou fazer login na Internet são «fáceis» hoje em dia para os miúdos com cinco a 13 anos. Já atar os cordões dos sapatos é «difícil», sendo que 45% dos miúdos naquela faixa etária teriam dificuldades nessa actividade.

O especialista em sobrevivência Ray Mearsafirmou que está chocado com o facto de os jovens de hoje em dia estarem tão mal preparados em termos de habilidades práticas.

«Quando era pequeno disseram-me Não precisas de equipamento, precisas é de sabedoria para sobreviver no meio selvagem, e isto é algo em que eu acredito piamente», comentou.

Fique com o Top-10 das coisas que os miúdos de 5 a 13 anos não conseguem fazer:

– Reconhecer três tipos de borboletas (91%)

– Reparar um furo (87%)

– Fazer um nó (83%)

– Ler um mapa (81%)

– Montar uma tenda (78.5%)

– Fazer um fogo (78%)

– Reconhecer um melro, um pardal ou um pisco-de-peito-ruivo (71%)

– Fazer papel-machê (72%)

– Fazer uma chávena de chá (65%)

– Fazer uma toca (63%)

Eis de seguida uma lista de dez coisas que as crianças (5-13 anos) conseguem fazer:

– Operar um leitor de DVDs (67%)

– Fazer login na Internet (5%)

– Jogar videojogos numa consola (Wii, Xbox ou semelhante) (50%)

– Fazer um telefonema (46%)

– Jogar numa consola portátil (Nintendo DSi, PSP ou semelhante) (45%)

– Usar um iPhone ou smartphone (42%)

– Trabalhar no Sky Plus (41%)

– Enviar uma SMS (38%)

– Procurar vídeos no Youtube (37%)

– Usar um iPad ou tablet (31%)

Written by Nuno França

6 de Março de 2012 at 00:02