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Europe According to Creative People — What Europe’s Countries look like

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Há pessoas com muita imaginação.

We are all familiar with the “boot” that is Italy, but what about the other European countries? This is the question that German YouTube user Zackabier asked for his video “Europe According to Creative People — What Europe’s Countries look like,” and some of the answers are hilarious.

 

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Bulgaria

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Croatia

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Russia

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Estonia

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Serbia

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Finland

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Italy

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Denmark

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Slovenia

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Romania

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Czech Republic

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Portugal

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Europe

 

Fontes / Sources:

BoredPanda

Zackabier

Mega Curioso

Angela Merkel

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Ao que tudo indica, vitória com maioria absoluta… Por confirmar.

Written by Nuno França

22 de Setembro de 2013 at 18:26

Isto sim, é democracia! Que todos sigam o exemplo!

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Os meios de comunicação social que desapareçam do mapa… porque alimentam esta merda toda!

Os políticos, todos aqueles que foram responsáveis (directa e indirectamente), dentro!

Isto sim, é DEMOCRACIA!

Pensem bem… hoje é o dia da Manifestação Que se Lixe a Troika! Queremos as nossas Vidas, deixemo-nos de ficar fechados em casa a ver os outros a fazerem o trabalho por nós… Temos que contribuir!

Basta de sermos roubados!

Basta de sermos enganados!

Basta!

Aqueles que ganham rios de dinheiro continuam a pagar o mesmo… e o Zé Povinho é que paga a merda dos outros? Não!!!

Nova lei: revalidar cartas a partir dos 30 anos!

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Nova lei entra em vigor dentro de quatro meses e prevê que os condutores de veículos ligeiros passem a ter de revalidar a carta de condução já aos 30 anos. Os motoristas de veículos pesados passam a fazê-lo aos 25.

Estas são algumas das alterações previstas no decreto-lei 138/2012, publicado ontem em Diário da República, e que entra em vigor dentro de quatro meses. O novo regulamento altera todos os prazos de validade das cartas e licenças de condução fixados pelo decreto-lei nº 45/2005 de 23 de Fevereiro de 2005. 

O processo de revalidação implica, entre outros procedimentos, a apresentação de um atestado médico e vai passar a exigir uma avaliação psicológica.

Os titulares de cartas de condução das categorias AM, A1, A2, A, B1, B, BE e de licenças de condução passam a revalidar a carta pela primeira vez, não aos 50 anos, mas aos 30, 40, 50, 60, 65 e 70 anos e, posteriormente, de dois em dois anos. 

Estão excluídos desta regra os que tenham obtido os títulos com idade igual ou superior a 25 anos. 

Já os titulares das categorias C1, C1E, C, CE, e ainda das categorias B e BE, se exercerem a condução de ambulâncias, veículos de bombeiros, de transporte de doentes, transporte escolar e de automóveis ligeiros de passageiros de aluguer, devem renovar o título pela primeira vez aos 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65 e 70 anos e, posteriormente, de dois em dois anos. 

Também os titulares das categorias D1, D1E, D e DE passam a ter de renovar a carta pela primeira vez aos 25, e depois aos 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60 e 65 anos. 

As cartas de condução de qualquer dos modelos aprovados por legislação anterior cuja primeira emissão ou revalidação tenha ocorrido antes da entrada em vigor deste diploma mantêm-se válidas pelo tempo nelas averbado, só devendo ser revalidadas no seu termo. 

A excepção é a das cartas cujo prazo de validade é a data em que o titular completa 65 anos. Nestes casos, os condutores terão de revalidar os títulos nas datas em que perfaçam 50 e 60 anos. Esta regra será aplicada às categorias A1, A, B1, B e BE. 

Lei europeia 

Este diploma transpõe parcialmente para a ordem jurídica interna a directiva n.º 2006/126/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, e tem como objectivo «harmonizar os prazos de validade, os requisitos de aptidão física e mental e os requisitos para obtenção dos títulos de condução emitidos pelos diversos Estados membros da União Europeia e do espaço económico europeu».

Written by Nuno França

6 de Julho de 2012 at 12:07

Ana Dulce Félix campeã da Europa

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Ana Dulce Félix campeã da Europa! Conquistou a Medalha de ouro na prova de 10000 metros.

Written by Nuno França

1 de Julho de 2012 at 15:14

O que ganham eles…

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Merkel: 18.000€
Hollande: 14.000€
Passos Coelho:4.900€
Cavaco Silva: 10.000€ da reforma (prescindiu do salário de presidente, reforma de 6.500€)
Zapatero: 6.500€
Durao Barroso: 24.000€ mês! O que ganha mais na Europa!!!

Mario Monti: abdicou do salário.

NOTA:

Correcção a vermelho. Não prescindiu da reforma, mas sim do salário como presidente da república. Obrigado, Cefaria.

Written by Nuno França

17 de Maio de 2012 at 20:22

Apple finalmente aceita a lei Europeia…

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Finalmente, os senhores da Apple decidiram aceitar a Lei da Garantia na Europa, que diz que qualquer equipamento tem sempre 2 anos de garantia.

A Apple dizia que tinham apenas 1 ano.

Depois de uma multa de 900 mil euros por vender planos Apple Care a clientes italianos que ainda estariam abrangidos pelo prazo definido na Europa, a Apple parece querer respeitar as normas de Bruxelas.

De acordo com a PC Pro, a Apple anuncia que os produtos comprados nas lojas da marca são abrangidos pela legislação europeia no que concerne a garantias e pela garantia de um ano já providenciada pela marca.

No entanto, a negrito, a empresa explica que a garantia de dois anos só se aplica a defeitos de fabrico encontrados no momento da entrega do produto ao cliente. «O ónus de provar que o defeito existia no momento da entrega cabe ao consumidor», lê-se no comunicado da Apple.

Pois é… até agora pensavam sempre desta forma e enganavam os clientes. Agora, calam-se e respeitem mas é a lei!

Sim… porque eles têm a mania que são eles quem mandam! Não… se vendem nos EUA, a lei diz 1 ano. Querem vender noutro país que não EUA (Europa, por exemplo), vão ter paciência, mas vão respeitar… caso contrário… Bem, o resto já sabem.

Para os clientes da Apple (ou outro tipo de produto que não Apple), não tenham medo dos livros de reclamações, desde que tenham os argumentos certos, quem tem a faca e o queijo na mão é o cliente!

Aqui, a prova de que também o fazem em Portugal!

Eu próprio, já fiz barulho numa loja por causa do iPhone 3GS, que estava em garantia… No acto da recepção do equipamento (novo, porque forneceram-me um novo), estavam a afirmar que a garantia de 1 ano! Aí, não tive papas-na-língua e encostei-os à parede:

Eu- Agora a garantia está, novamente, a zeros (2 anos daqui para a frente). [eu, a afirmar – porque sabia a lei – mas discretamente a perguntar se era isto que me respondiam]

Senhora que me atendeu- “Se fosse um Nokia dizia, desde já, que a garantia do novo equipamento é de 2 anos. Mas como é Apple, tenho que confirmar.”

Eu- “Tem que confirmar?!? E então? Está a dar-me razão no que toca à Nokia, portanto, não me venham com a treta de a Apple dizer que só tem 1 ano. A Apple vende em PORTUGAL, é a lei portuguesa (neste caso, a nível Europeu) que eles têm de respeitar!!!”

A mulher calou-se…

No dia seguinte, voltei a passar lá na loja… e já tinham mudado o discurso!

 

Isto passou-se comigo!
Felizmente, estava informado acerca da lei.

 

O que acontece com muitos clientes é que estão a “cagar-se” para isto… e depois são, ingenuamente, enganados por esta grande Apple.

 

Fonte:

Exame Informática

Written by Nuno França

4 de Abril de 2012 at 22:01

Skara Brae

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Mais um artigo interessante que encontrei aqui.

Neolithic village of Skara Brae is one of Orkney’s most-visited old sites and regarded by many for one of the most remarkable monuments in Europe. Skara Brae is a large stone-built Neolithic settlement, it consists of ten clustered houses, and was occupied from roughly 3180 BCE–2500 BCE.

In the wintertime from 1850, a severe storm shoot Britain making widespread damage and over two hundred deaths. In the Bay of Skaill, the storm stripped the land by an big irregular knoll, known in Scottish as a howe, which had been a local landmark. When the storm cleared, local villagers discovered in place of the howe an intact village, albeit without roofs.

 All house have the same basic conception – a big square room, with a central fireplace, a bed on either side and a shelved dresser on the wall opposite the doorway. On average, the houses measure 40 square metres in size with a large square room containing a hearth which would have been used for heating and cooking. Given the number of homes, it seems likely that no more than fifty people lived in Skara Brae at any given time.

The dwellings contain a number of stone-built pieces of furniture, including cupboards, dressers, seats, and storage boxes. Each dwelling was entered through a low doorway that had a stone slab door that could be closed “by a bar that slid in bar-holes cut in the stone door jambs”. A sophisticated drainage system was even incorporated into the village’s design, one that included a primitive form of toilet in each dwelling.


Written by Nuno França

6 de Fevereiro de 2012 at 21:21

O engano do Euro: 200.482

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Os enganos…

As moedas de Escudos eram semelhantes com algumas da actual, Euro.

Para os vendedores:

50 escudos passaram a 50 cêntimos;

100 escudos passaram a 1€;

200 escudos passaram a 2€.

Com isto tudo… passaram a ganhar a dobrar.

Para o comprador:

Passou a não se preocupar realmente com o que comprava, por culpa da preguicite-aguda ao fazer a taxa de conversão. Ora, passou a comprar (quase) tudo com os valores a dobrar.

Resultou em quê?

Para os vendedores, chegaram à conclusão que geriram mal os seus negócios, que foram pedindo sempre a dobrar. E, hoje, estão às moscas porque… (passar à linha abaixo)

Hoje em dia os compradores andam a contar trocos e, certamente, aperceberam-se agora de que a vinda do Euro veio estragar Portugal inteiro. Também é verdade, mas por culpa de quem não soube gerir bem as suas moedinhas novas!

O porquê deste artigo?

1- Há muito que tinha estes pensamentos acerca do Euro… mas nunca me tinha apetecido escrever sobre eles;

2- Li uma notícia na Visão, precisamente com este tema, que veio, obviamente, comprovar a teoria… que é do mais simples que se pode ter, mesmo não gostando de Matemática. São só umas continhas que muitos portugueses evitaram fazer ao longo de 10 anos de Euro.

Portanto, abaixo ficam uns valores deveras interessantes (nada que não tenha referido acima).

Por exemplo era possível ver um pastel de nata passar de 50 escudos para 50 cêntimos”, recorda o secretário-geral da Deco, Jorge Morgado. Segundo o responsável pela associação, que há dez anos acompanhou o fenómeno da variação dos preços, “muitas das pequenas despesas, que custavam até 100 escudos (50 cêntimos), duplicaram”.

Um café rondava os 50 escudos (25 cêntimos) mas, com a chegada do euro, passou automaticamente para 50 cêntimos: “Houve alguns reajustamentos fora do normal. Os arredondamentos eram sempre para mais, mas depois os preços mantiveram-se durante muitos anos”.
As pessoas que antes davam 20 ou 50 escudos ao arrumador passaram a dar 50 cêntimos e deixar um ou dois euros de gorjeta num restaurante passou a ser normal.
Abaixo, parte do texto que discordo totalmente!
Mas o fim do escudo não significou carteiras mais vazias, segundo Jorge Morgado, que recorda que “nos primeiros anos não houve um índice inflacionista”: “Por exemplo, um quilo de maçãs, um quilo de carne ou de arroz não tiveram agravamentos substanciais. A roupa e calçado até ficaram mais baratos”.
Porquê?
Porque, apesar de as roupas/calçados terem ficado mais baratos (e disto não tiro o chapéu a este senhor Jorge Morgado… Temos as pequenas coisas (que são MUITO mais frequentes serem compradas – como um café, uma água, etc) que foram, literalmente, duplamente inflacionadas!
E são estas coisas (a meu ver) que estão a sair das rotinas dos Portugueses (gorjetas, cafés, etc).
Mais… com esta de as roupas/calçados mais baratos, acontece(u) que muito boa gente decidiu: OK, agora vou fazer vida de lorde, comprar mais roupas/calçados… e continuar com os meus cafés matinais.
Esquecendo-se, pois, que mais tarde as coisas iam bater mal.
E, no fim da história, ainda há gente que nem sequer se deu ao luxo de enganar os clientes e duplicar os preços…

Na “Antiga Confeitaria de Belém”, a centenária pastelaria que vende os famosos Pastéis de Belém, os preços também não foram alterados com a mudança da moeda. O sócio gerente João Pexita ainda se lembra do tempo em que um café custava 90 escudos e um pastel 140 escudos, “quando chegou o euro, o café passou para 45 cêntimos e o pastel para 70”. Hoje, beber um café naquela pastelaria custa 70 cêntimos e um pastel 95 cêntimos.

O Euro teria sido uma boa moeda, sem dúvida… se tivesse sido bem aproveitada.
Contudo, quem fez muito bem foi o Reino Unido, que agora diz-se fora desta luta…

Written by Nuno França

29 de Dezembro de 2011 at 17:38

A Europa…

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A Europa é como a bicicleta… se se parar, cai!

Jacques Delors

Written by Nuno França

30 de Outubro de 2011 at 21:00