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Posts Tagged ‘Ciência / Science

Cristiano Ronaldo – Tested to the limit

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Um documentário impressionante, a explicar um pouco o fenómeno que é Cristiano Ronaldo! Uma autêntica “máquina”, fruto de muito trabalho e talento!

Fantástico!

A great documentary about Cristiano Ronaldo. An amazing “machine”, result of an awesome work, dedication and talent!

Fantastic!

 

IMDB

A Terra é plana ou redonda?

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Há cada vez mais pessoas a pensar que a Terra é plana…

… e a culpa é do YouTube.

 

Fontes:

PPLWARE

The Guardian

Ilusão de óptica e a internet a delirar!

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É, simplesmente, uma ilusão de óptica e está a deixar a internet a delirar.

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A imagem foi desenhada por Beau Deeby e pretende testar o colapso do nosso sistema de perceção. O desenho, apesar de estático, transmite a ideia de movimento.

Alice Proverbio, uma neurocientista que estuda o funcionamento do cérebro, garante que também não é nenhum vídeo ou gif.

“Incrível ilusão de movimento. O V5 é acionado pela saturação de V4”, escreveu Alice Proverbio na descrição da imagem.

 

 

A explicação está no cérebro:

A neurocientista explica o fenómeno da seguinte forma: “V5 (ou MT) é uma área do córtex do cérebro que processa o movimento, enquanto o V4 é responsável pela cor e pela forma”. “Os neurónios V4 saturam-se de tal maneira que a velocidade em que os neurónios MT viajam é interpretada como um sinal sensorial”, sublinhou.

Alice Proverbio diz ainda que a imagem pode ser vista como “um exemplo de competição dentro do córtex visual, ou seja, sempre que um sinal é atenuado ou suprimido por qualquer motivo, outros elementos podem ser interpretados em níveis cognitivos superiores”.

Fonte:

SIC Notícias

The Rabbit Illusion

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Caltech researchers have developed these two new illusions that reveal how the senses can influence each other—in particular, how sound can give rise to visual illusions. These illusions occur so quickly that they illustrate a phenomenon called postdiction (as opposed to prediction) in which a stimulus that occurs later can retroactively affect our perceptions of an earlier event.

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Monte Everest tem um problema de cocó…

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… e um cientista quer tornar esse problema em biogás.

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Chegar ao cume da montanha mais alta da Terra é o objetivo de qualquer alpinista experiente e o sonho de muitos amadores. É uma tarefa difícil e todos sabem que muitos não vão conseguir e outros podem, até, não sobreviver. Mas estão lá para tentar.

Se a vida está em perigo porque é que irão preocupar-se com um problema que parece mínimo: o que fazer com tanto cocó humano?

Ora vejamos: cada alpinista produz, durante a escalada que pode durar dois meses, uma média de 27kg de excrementos. Este ano, foram retirados do acampamento base e de outros locais que leavm ao cume 14 toneladas de lixo humano que foram, depois, levados para as fossas de um lago congelado (Gorak Shep) perto de uma aldeia que se encontra cinco mil metros acima do nível da água, segundo conta o The Washington Post. Caso não seja levada e mantida de forma correta esta matéria fecal pode passar anos a sujar o Evereste.

Foi por isso que Garry Porter, um engenheiro reformado e alpinista de coração, resolveu pensar na melhor formar de resolver o problema dos dejetos humanos.

“O Evereste é o sonho de uma vida para a maior parte dos alpinistas”, disse ao jornal americano. “Sempre tive a noção que a montanha merece melhor do que isto – e, como sou alpinista, tenho responsabilidade nisso e não posso andar por aí a dizer que a minha porcaria não cheira mal”, acrescentou.

A solução que propõe é simples. Um digestor de biogás ou biodigestor que torne os excrementos em algo mais útil, como a produção de fertilizante ou metano, um biogás que pode ser utilizado para cozinhar, por exemplo. Ou seja, um tanque largo que possa levar água, dejetos humanos e bactérias anaeróbicas para produzir fertilizante e gás metano para alimentar fogões.

O problema, aqui, teria a ver com as baixas temperaturas que se fazem sentir o Evereste. Seria necessário arranjar maneira de o tanque se manter quente. Então, criou uma espécie de estação de tratamento de esgoto numa garrafa térmica enorme – um biodigestor enterrado no chão e cercado por isolamento. Além, disso, seria preciso construir uma cabana por cima para manter tudo a uma temperatura agradável.

Garry Porter disse que já tem autorização das autoridades do Nepal para construir o biodigestor e está a recolher fundos para o fazer. O custo aproximado é de 430 mil euros.

Fonte:

Visão

Cats vs. Gravity | Science of Stupid

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60 second adventures in Microgravity with David Mitchell (Combined)

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Pirarucu: peixe anti-piranha

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O pirarucu, ou Arapaima gigas, num aquário na Colômbia (FREDY AMARILES/AFP)

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Pormenor das escamas do pirarucu, à prova de piranhas

 

Para resistir às implacáveis mordeduras das piranhas, o pirarucu, um peixe gigante da Amazónia, está equipado com um colete anti-dentes  duro no exterior e flexível no interior – revela agora um estudo sobre a estrutura das suas escamas realizado com raios X intensos.

 O primeiro nível de defesa destas escamas é composto por superfície espessa, de apenas meio milímetro, mineralizada e muito dura, que impede a penetração dos dentes dos predadores. Por baixo dessa superfície, existe uma segunda camada flexível, duas vezes mais espessa, composta por lâminas de colagénio (uma proteína), enroladas em espiral e orientadas em direcções diferentes, capazes de se realinharem em função da pressão a que são submetidas.

Resultado: o impacto das mandíbulas das piranhas é amortecido e repartido por uma grande superfície, o que impede a camada exterior das escamas de se quebrar – uma versão aperfeiçoada das malhas de ferro, que protegiam os cavaleiros da Idade Média. E para aperfeiçoar ainda mais este dispositivo, as escamas estão sobrepostas e são onduladas, para transferir melhor a energia à camada interior.

O Arapaima gigas é um dos maiores peixes de água doce conhecidos: já se pescaram exemplares de 200 quilos e três a quatro metros de comprimento.

Carnívoro, o Arapaima gigas cresce rapidamente, até dez quilos por ano, e aguenta as condições de uma produção intensiva, graças à sua capacidade de respirar oxigénio atmosférico, o que lhe permite viver em ambientes mal oxigenados.

 

Perde nariz em acidente e fica com outro na testa

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Um chinês viu o seu nariz destruído após um acidente de automóvel, em 2012. A solução encontrada pelos médicos foi fazer-lhe crescer um nariz na testa, para depois ser implantado no devido local, conta o Diário de Notícias.

Xiaolian perdeu o nariz após um acidente de carro e as tentativas de o recuperar mostraram-se infrutíferas, dada a infecção que se agravou naquela parte do rosto do chinês.

A técnica utilizada permitiu a criação de um novo órgão com recurso a cartilagem retirada da costela do paciente e de um expansor de tecido da pele.

O novo nariz do jovem de 22 anos está quase pronto para ser implantado no devido local e a cirurgia deverá realizar-se em breve.

Written by Nuno França

27 de Setembro de 2013 at 15:55

Os peixes ouvem música e apreciam Bach

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Segundo um novo estudo, os peixinhos-dourados não só gostam de ouvir música mas conseguem inclusive distinguir compositores.

O trabalho vem adicionar provas à teoria de que muitos animais de diferentes espécies compreendem a música.

O autor do estudo, Kazutaka Shinozuka da Universidade de Keio, conversou com a Discovery News e afirmou que “os peixes-dourados detetam propriedades complexas do som, tal como pitch e o timbre”.

Para esta investigação, publicada no jornal cientifico “Behavioural Processes”, Shinozuka e os seus colegas,  Haruka Ono e Shigeru Watanabe, tocaram duas peças de música clássica perto do aquário dos peixes. As peças escolhidas foram Tocatta e Fugue em D menor  de Johann Sebastian Bach e The Rite of Spring por Igor Stravinsky.

Os cientistas treinaram os peixes para mordiscar uma pequena conta presa  a um filamento dentro de água. Metade dos peixes foram treinados com comida para mordiscar quando ouviam Bach e a outra metade quando passasse a música de Stravinsky. Os peixes passaram no teste, distinguido com facilidade os dois compositores e recebendo uma barriga cheia de comida no processo.

Os peixes estavam mais interessados na comida do que propriamente na música, mas estudos anteriores realizados em pombos e outras aves sugerem que Bach é a escolha de eleição, pelo menos para estas aves.

“Estas peças podem ser consideradas como música clássica (Bach) e contemporânea (Stravinsky). Demonstramos antes que os Calafates (éspecie de ave) preferem música clássica em detrimento da moderna. “, explicou Shinozuka.