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Tentativa de burla por MB WAY
Para aqueles que têm utilizado no seu dia-a-dia o MB WAY como forma de pagamentos (através do telemóvel), saibam que é necessário ter um cuidado extra!
Há quem esteja a tentar burlar cidadãos para roubar dinheiro facilmente…
José, nome fictício do nossos visitantes e protagonista do sucedido, colocou um produto à venda no OLX por algumas centenas de euros. Poucas horas depois da publicação do anúncio já estava a ser alvo de uma tentativa de burla por SMS.
O diálogo começou com a troca normal de mensagens, questões sobre o produto, e assuntos relacionados. Contudo, José conta que, ao contrário do habitual, o “comprador” não demonstrou pressa em receber o produto anunciado – só mais tarde se encarregaria de o mandar levantar e transportar até Sines (onde diz morar). O que realmente demonstrou foi uma “estranha” pressa em pagar! A sua grande preocupação era pagar… situação sui generis neste tipo de transações “fora da vista”.
O pretenso comprador, depois de sondar o vendedor, o José, propunha-se a pagar utilizando o sistema MB WAY. Para isso pediu ao José que lhe enviasse os (seus) códigos do cartão! José rejeitou e insistiu que o pagamento fosse feito por transferência bancária.
Após fornecer-lhe o IBAN, o burlão diz-lhe que já realizou a transferência mas que, para que a mesma se efectivasse, José teria de ir ao Multibanco, inserir o cartão, e seleccionar a opção MB WAY/MB NET e introduzir os dados que se apressou a fornecer.
E que códigos eram esses? O seu nº telemóvel e um código que o próprio burlão indicou. Isto é, nem mais nem menos: usando o cartão de débito do José, queria ludibriar o mesmo a associar o telemóvel do burlão, com o código por ele escolhido!
Para não ter de esperar muito, o burlão informou que José tinha 30 minutos para ir ao Multibanco.
Armadilha armada… agora restava esperar pela presa!
Se José caísse na armadilha, o burlão teria a capacidade de tirar dinheiro da sua conta, dentro dos limites de segurança impostos pela entidade gestora (SIBS). Após desconfiar do que estava a acontecer, José tentou saber mais deste larápio… foram, segundo José, 64 mensagens trocadas e alguns dados recolhidos que serão enviados às autoridades competentes.
Fiquem atentos, partilhem a informação para aumentar o conhecimento de como (tão simplesmente) funcionam estas burlas. Obviamente que não devem fornecer qualquer tipo de dados a “estranhos”. Se já o fez, é melhor verificar os seus movimentos e informar a polícia.
Fonte:
O DOT, da SIC!
Hoje estava a ouvir mais um Cromo da Caderneta da Rádio Comercial, quando, de repente, falaram um pouco por alto de algo que a SIC inventou há uns anos atrás: o DOT
Decidi procurar mais sobre isto… e, daqui a nada, conto-vos a minha aventura com esta coisa…
O que era o DOT?
Obrigava-nos a ter a televisão ligada à SIC, independentemente do programa que estivesse a dar.
Lembro-me disto perfeitamente… se “adoptei” isto no ano 2000, tinha 15 anos.
Pois bem…
Primeiro de tudo, ficava a pensar: Como é possível esta coisa redonda detectar se estou ou não com a TV na SIC? Era de cartão, com cola na parte traseira, não tinha qualquer metal lá dentro, qualquer coisa que pudesse “captar” informação sobre o que estava ou não a ver.
A minha primeira (e última vez) foi assim:
Estou eu com a TV no meu quarto… e decidi colar o DOT na TV com o Herman SIC (sim, o Herman José tinha acabado de assinar pela SIC). Até metade do programa, nenhum problema.
Até que, num dos intervalos, saí do quarto (e, pelas razões explicadas acima, deixei na SIC)… Mas voltei um pouco mais tarde para o quarto e apanhei um insólito (para a idade que tinha!):
Quando voltava para o meu quarto (naquele momento, o meu pai estava comigo) deparo-me com o Herman José muitíssimo bem acompanhado: com 3 ou 4 mulheres, sentadas nos sofás, nuas (ou semi-nuas – já nem me lembro)!!!
O resto da história?! O DOT foi à vida… a emissão acabou ali mesmo. E, eu, inocentemente, fui apanhado nesta armadilha ridícula da SIC!
E, puff, acabaram-se as experiências com o DOT em casa!