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Her (review)
E se no futuro tivéssemos tecnologia para podermos falar com computadores?
E se no futuro tivéssemos tecnologia que nos permitisse ler e-mails, fazer pesquisas por nós? Corrigir textos por nós?
Bom… acho que já vivemos neste mundo! Já estamos no futuro.
Contudo, com o filme Her, temos estes pontos levados um pouco mais ao extremo.
Joaquin Phoenix desempenha neste filme o papel de um escritor solitário, que atravessa uma fase complicada da sua vida após o divórcio… e que, a determinada altura da história, recebe um sistema operativo e cria uma relação mais íntima com o próprio sistema.
A história do filme é fantástica e leva-nos a pensar como será o futuro da humanidade com as relações que criámos com as tecnologias que nos rodeiam. Em vários planos do filme percebemos que a sociedade está toda “maluca” e a falar sozinha nas ruas e não só. Leva-nos a pensar se este será mesmo o futuro mais correcto para o ser humano.
E, não só a história é fantástica como o próprio filme ganhou o óscar para Best Writing, Original Screenplay, por Spike Jonze.
Em relação à Fotografia, adorei! Imagens fantásticas, as cores do filme também encaixaram que nem uma luva na história do filme, o que tornou o filme mais interessante e com um toque feminino e com um certo sentimento de paixão, com as cores quentes das imagens. Muito bem conseguida, embora não tenham conseguido vencer qualquer prémio nesta área, mas nomeações, foram várias. Mérito para o director de fotografia do filme, Hoyte Van Hoytema.
Em relação aos actores, Joaquin Phoenix, no papel principal, tem uma representação exemplar. Alguma dose de loucura, associada também ao desespero por conseguir ter uma relação segura, fez uma belíssimo trabalho. Scarlett Johansson, apesar de não participar presencialmente no filme, pois faz apenas a voz do sistema operativo, tem um papel muito bom no filme, com a sua voz sedutora, o que dá emoção ao filme.
Cheguei a brincar durante o filme que, este papel principal, fez parte dos preparativos de Joaquin Phoenix para o filme Joker.
Portanto, a todos vocês que não viram o filme, aconselho vivamente a verem assim que possível!
E para todos vocês que já tinham visto ou viram agora, que estão a ler este artigo, o que acharam?
Fontes:
Extinguished
“Extinguished” by Ashley Anderson and Jacob Mann
In a world where flames represent love, it’s easy to get your heart burned.
Created at Ringling College of Art and Design
https://www.facebook.com/ExtinguishedMovie/
Jacob Mann – jacobmannart.com – jmann@c.ringling.edu
Ashley Anderson – ashleyanderson.squarespace.com – aanderso@c.ringling.edu
Fontes:
Eu ainda acredito no amor (para onde foi?)
Uma crónica interessante que partilho convosco alguns excertos.
Eu acredito no amor. Considero-me uma dessas cabeças no ar, que ainda acreditam que haja amores que durem a vida toda. Eu acredito que o primeiro amor possa ser um amor para a vida.
Não é de hoje, nem é novo, que ouvimos sempre os mais adultos dizerem aos que, como eu, ainda sonham com o amor eterno, coisas como “isso não paga as contas”. A verdade é essa: o amor não põe comida na mesa, não erradica a fome no mundo, não é a cura de todos os males. Mas então, o que é, afinal?
O amor pode não encher a barriga, mas aquece-a. Pode não pagar as contas, mas ajuda a ter força para levantar, pela manhã, e ir trabalhar para as pagar.
(…)
Eu acredito em “um amor e uma cabana”. Ainda vivo na ilusão de que há primeiros amores que duram para sempre. Pessoas que se aturam e se suportam e se apoiam por uma vida inteira. Ainda acredito que haja quem queira lutar por esta utopia.
Mas, de novo, me dizem que eu “sou muito novinha” e que “um dia mais tarde vais pensar de forma diferente”… “Quando tiveres a nossa idade”… Não é triste? Que, com a idade, deixemos de acreditar no amor? Não é triste, viver sabendo que precisamos de mais do que aquele abraço, aquele beijo na testa? Não é triste que prefiramos ganhar o euromilhões a encontrar o amor da nossa vida?
(…)
Eu continuo a acreditar na força do amor. Se calhar, estou iludida, pois vivo ainda o meu primeiro amor e espero que ele seja para a vida. Posto isto, sei que vou ouvir muitas mais vezes que “um dia irás mudar de perspectiva… quando cresceres”. E, se assim for, lamentar-me-ei por ter perdido a esperança no amor.
Por enquanto, de estômago vazio mas de coração cheio, eu assumo que acredito na força do amor, dos primeiros amores, de viver com o coração nas mãos. Não deixemos que isso se perca, no futuro.
Para lerem tudo, cliquem aqui.
Sweet Lorraine – A 96 Year Old Man Writes A Love Song!
Simplesmente lindo!
É um sucesso de vendas no iTunes.
Jovem condenada a prisão recebe pedidos de casamento

A fotografia de cadastro de uma jovem condenada nos EUA está a causar furor entre os cibernautas masculinos, que enviaram pedidos de casamento e declarações de amor à detida.
A mãe de quatro, separada, já recebeu inúmeras cartas de homens que ficaram deslumbrados com o seu charme de «mulher fatal».
Os homens escreveram as suas próprias legendas para descrever a foto: «CULPADA – De me tirar o fôlego», ou «Presa por invasão… do meu coração».
Sites de relacionamentos sociais encheram-se de comentários de homens que querem casar com ela, e procuram o seu número de telefone e saber se ela é modelo.
Um deles escreveu «Vem para a Irlanda, eu ajudo-te durante uns tempos, podes trabalhar no bar de um amigo meu até endireitares a tua vida e encontrares algo melhor».
Noutro comentário lê-se «Espero que se tiveres um homem [na tua vida], ele te trate bem e te encha de amor e carinho. Se estivéssemos juntos, nunca de faltaria nada».
Mas a senhora Simmons diz que não está contente com tanta atenção masculina, explicando que teve que bloquear várias pessoas em redes sociais por causa de comentários desagradáveis.
«É de loucos lol», comentou a condenada no Twitter. «Não entendo o porquê de tanta euforia. Aquela detenção foi em 2010, ultrapassem isso. Sinceramente acho que a foto está terrível».
Realmente, a miúda é LINDA!!! 😀